Quando vejo o vento é estranho,
Tão rápido, às vezes tão calmo
Único e amigável
Anda sempre com a Duna Nuna
Com os peixes a brincar
De onde soprar o Levante, atrapalha
Onde houver peixes
Há uma brisa que aconchega.
Vai-se tudo abaixo e tudo a voar
Caem as coisas no chão como um trovão
Nuteixos a estranhar
Tudo destruído
Oh! Calma, é tudo mentira
Estava a brincar.
Dário e Paulo
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