Navegar é preciso. Também pela rota das palavras. Elas nos levam onde nós nem sabemos que podemos chegar, mas podemos. Elas, as palavras, levam-nos pela mão, a descobrir não apenas o mundo conhecido, mas também o mundo que está continuamente à espera que o descubram: muitas vezes ao nosso lado, muitas vezes dentro de nós próprios. Aqui as palavras libertar-se-ão de quem as escreveu e "correrão mundo" à sua vontade.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
José Fanha na escola
Hoje tivemos a visita deste escritor e contador de histórias, que ainda quer ser palhaço antes dos 80 anos... Por entre poemas e contos seus ainda nos contou a lindíssima história de amor da mulher-esqueleto, avisando-nos que era uma história de terror e que os mais sensíveis deveriam abandonar a sala...claro que ficámos todos...e adorámos a história! É bom quando alguém nos conta tão bem uma história!!!

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