Quando vejo o vento é estranho,
Tão rápido, às vezes tão calmo
Único e amigável
Anda sempre com a Duna Nuna
Com os peixes a brincar
De onde soprar o Levante, atrapalha
Onde houver peixes
Há uma brisa que aconchega.
Vai-se tudo abaixo e tudo a voar
Caem as coisas no chão como um trovão
Nuteixos a estranhar
Tudo destruído
Oh! Calma, é tudo mentira
Estava a brincar.
Dário e Paulo
Navegar é preciso. Também pela rota das palavras. Elas nos levam onde nós nem sabemos que podemos chegar, mas podemos. Elas, as palavras, levam-nos pela mão, a descobrir não apenas o mundo conhecido, mas também o mundo que está continuamente à espera que o descubram: muitas vezes ao nosso lado, muitas vezes dentro de nós próprios. Aqui as palavras libertar-se-ão de quem as escreveu e "correrão mundo" à sua vontade.
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segunda-feira, 31 de maio de 2010
QUANDO VEJO O VENTO
Quando sinto o vento, acalmo-me.
Uma brisa a passar,
Adoro a sensação.
Não gosto do furacão,
Da tempestade,
O vento sempre a soprar.
Ventoso, sempre a brincar
Então, é um brincalhão
Já o senti mas não o vi
O forte marinheiro também.
Ouvi o furacão atrapalhado.
Vejo a duna Nuna,
Estava a cuidar das suas fateixas
Não vamos duvidar, ela sabe trabalhar.
Tão forte e perigoso
O vento ficou muito cansado.
Bernardo
Francisco
Uma brisa a passar,
Adoro a sensação.
Não gosto do furacão,
Da tempestade,
O vento sempre a soprar.
Ventoso, sempre a brincar
Então, é um brincalhão
Já o senti mas não o vi
O forte marinheiro também.
Ouvi o furacão atrapalhado.
Vejo a duna Nuna,
Estava a cuidar das suas fateixas
Não vamos duvidar, ela sabe trabalhar.
Tão forte e perigoso
O vento ficou muito cansado.
Bernardo
Francisco

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Nascem nuteixos,
poesia
Quando vejo o vento
Quando vejo o vento a brincar com as dunas,
penso que está vivo como os peixes.
Gosto de sentir o vento a bater na cara,
Ágil como um tigre,
Veloz como um carro de corrida.
De vez em quando atraca no seu porto
E pára de soprar na minha cara.
Às vezes está frio,
Outras agitado, forte e calmo.
Sento-me na minha rede a baloiçar com o vento,
A areia a voar com o soprar do ar,
E quando saio da praia,
O vento despede-se amigavelmente.
Autores: José Raul e Diogo
penso que está vivo como os peixes.
Gosto de sentir o vento a bater na cara,
Ágil como um tigre,
Veloz como um carro de corrida.
De vez em quando atraca no seu porto
E pára de soprar na minha cara.
Às vezes está frio,
Outras agitado, forte e calmo.
Sento-me na minha rede a baloiçar com o vento,
A areia a voar com o soprar do ar,
E quando saio da praia,
O vento despede-se amigavelmente.
Autores: José Raul e Diogo
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