Quando vejo o vento a brincar com as dunas,
penso que está vivo como os peixes.
Gosto de sentir o vento a bater na cara,
Ágil como um tigre,
Veloz como um carro de corrida.
De vez em quando atraca no seu porto
E pára de soprar na minha cara.
Às vezes está frio,
Outras agitado, forte e calmo.
Sento-me na minha rede a baloiçar com o vento,
A areia a voar com o soprar do ar,
E quando saio da praia,
O vento despede-se amigavelmente.
Autores: José Raul e Diogo
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