Navegar é preciso. Também pela rota das palavras. Elas nos levam onde nós nem sabemos que podemos chegar, mas podemos. Elas, as palavras, levam-nos pela mão, a descobrir não apenas o mundo conhecido, mas também o mundo que está continuamente à espera que o descubram: muitas vezes ao nosso lado, muitas vezes dentro de nós próprios.
Aqui as palavras libertar-se-ão de quem as escreveu e "correrão mundo" à sua vontade.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
22 DE MAIO- dia do autor português
Hoje escolhi uma quadra de um poeta algarvio...
ANTÓNIO ALEIXO
Embora os meus olhos sejam os mais pequenos do Mundo, o que importa é que eles vejam o que os homens são no fundo.
Um comentário:
Este trabalho esta bué fixe
Postar um comentário