Navegar é preciso. Também pela rota das palavras. Elas nos levam onde nós nem sabemos que podemos chegar, mas podemos. Elas, as palavras, levam-nos pela mão, a descobrir não apenas o mundo conhecido, mas também o mundo que está continuamente à espera que o descubram: muitas vezes ao nosso lado, muitas vezes dentro de nós próprios.
Aqui as palavras libertar-se-ão de quem as escreveu e "correrão mundo" à sua vontade.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
vou cantar-vos isto josé couto
2 comentários:
Anônimo
disse...
Parabéns, José! É gratificante quando vemos que as asas que fornecemos afinal sempre voam...mais longe que a nossa vista...Hoje já ganhei um sorriso, teu! I.S.
2 comentários:
Parabéns, José! É gratificante quando vemos que as asas que fornecemos afinal sempre voam...mais longe que a nossa vista...Hoje já ganhei um sorriso, teu!
I.S.
esta cena ja chateia portanto :
PAREM!!!
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