Navegar é preciso. Também pela rota das palavras. Elas nos levam onde nós nem sabemos que podemos chegar, mas podemos. Elas, as palavras, levam-nos pela mão, a descobrir não apenas o mundo conhecido, mas também o mundo que está continuamente à espera que o descubram: muitas vezes ao nosso lado, muitas vezes dentro de nós próprios. Aqui as palavras libertar-se-ão de quem as escreveu e "correrão mundo" à sua vontade.
domingo, 27 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
O NASCIMENTO DE JESUS
Por aqueles dias, saiu um édito da parte de César Augusto, para ser recenseada toda a terra. Este recenseamento foi o primeiro que se fez, sendo Quirino governador da Síria. E iam todos recensear-se, cada qual à sua própria cidade. Também José deixando a cidade de Nazaré, na Galileia, subiu até à Judéia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e da linhagem de David, a fim de recensear-se com Maria, sua mulher, que se encontrava grávida. E quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoira, por não haver lugar para eles na hospedaria. Na mesma região encontravam-se pastores, que pernoitavam nos campos guardando os seus rebanhos durante a noite. O anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu em volta deles, e tiveram muito medo. Disse-lhes o anjo: “Não temais, pois vos anuncio uma grande alegria, que o será para todo o povo: Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias.
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Tronco de Natal
Tronco de Natal
Ingredientes
• 3 colheres (sopa) cacau em pó
• 250 gr chocolate de culinária
• 1 lata leite condensado
• 120 gr de manteiga
• 6 ovos• 100 gr de farinha
• Raspa de 1 laranja
• Manteiga para untar
Preparação
Coloque num tacho a lata de leite condensado, fechada, cubra-a com água e leve a cozer durante duas horas. Vá acrescentando água para que a lata fique sempre coberta.Se utilizar a panela de pressão uma hora é suficiente.
Corte o chocolate em pedaços, deite-os numa tigela e leve-os a derreter em banho-maria. Quando o chocolate estiver derretido, junte-lhe a manteiga e mexa até obter um creme homogéneo; retire do banho-maria, adicione as gemas, uma a uma mexendo sempre. Misture a farinha e volte a mexer.
Bata as claras em castelo e junte-as ao preparado de chocolate. Mexa delicadamente e adicione a raspa de laranja.
Unte com manteiga uma forma com feitio de pinheiro, deite-lhe dentro a massa e leve ao forno a 150 graus durante 40 minutos. Retire do forno, desenforme e deixe arrefecer. Quando estiver bem frio, barre o pinheiro com o leite condensado cozido e polvilhe com o cacau.
Decore a gosto e sirva.
Feito por Tatiana e Carina
C.N.T Clube Náutico de Tavira
O Clube Náutico de Tavira situa-se ao pé do cais das 4 águas. Aqui pode-se aprender a andar de barco à vela.
Os treinos são ao fim-de-semana das 10:30 às 15:30.
A vela divide-se em classes:
Optimist> 4.20> 4.70>
HobbyCat.
As classes de alunos dividem-se em:
Infantis, Juvenis, Laser e Veleiro.
Eu pratico vela há 6 anos e pertenço à classe dos Juvenis.
José Mateus
Os treinos são ao fim-de-semana das 10:30 às 15:30.
A vela divide-se em classes:
Optimist> 4.20> 4.70>
HobbyCat.
As classes de alunos dividem-se em:
Infantis, Juvenis, Laser e Veleiro.
Eu pratico vela há 6 anos e pertenço à classe dos Juvenis.
José Mateus
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Bolo de Natal
Ingredientes
• 200 g de açúcar
• 6 ovos
• 200 g de farinha
• 1 colher (de chá) de fermento em pó
• 1 colher (de sopa) de café instantâneo
• 1 dl de leite Maçapão
• 500 g de miolo de amêndoa
• 500 g de açúcar
• 1,5 dl de água
Preparação
Bata muito bem o açúcar com os ovos, até obter o triplo do volume inicial. Peneire a farinha com o fermento. Dissolva o café no leite e envolva-o, suavemente, no preparado, assim como a farinha peneirada.
Transfira a massa para uma forma redonda sem buraco, untada com manteiga, e leve ao forno, durante cerca de 30 minutos. Desenforme e deixe arrefecer sobre uma rede de cozinha. Entretanto, prepare a cobertura de maçapão.
Moa a amêndoa até a reduzir a pó e reserve. Leve ao lume o açúcar com a água e deixe ferver durante 3 minutos. Verta a calda em fio sobre a amêndoa, mexendo sempre.
Deixe arrefecér e trabalhe o preparado até obter a consistência desejada. Tenda o maçapão com o rolo da massa e cubra com ele-a totalidade do bolo. Enfeite com fita decorativa.
Dica: Pode optar por outro tipo de decoração natalícia, recorrendo ao uso de um pouco de azevinho e corantes.
Sonhos de natal (receita)
Sonhos de Natal
Ingredientes:• 3 dl de leite;
• 1,5 dl de óleo;
• 1 casca de limão;
•Uma pitada de sal fino;
• 250 gr de farinha;
• 6 ovos inteiros grandes;
• Óleo para fritar;
• Açúcar em pó para polvilhar.
Preparação:
Ferva o leite com o óleo, a casca de limão e o sal.
De uma vez só adicione a farinha e, com uma colher de pau, misture até que a massa se descole do recipiente.
Depois de arrefecer, acrescente os ovos inteiros, um a um.
Mexa bem. Na frigideira, já com o óleo quente, coloque colheradas de massa, fritando de ambos os lados. Retire e escorra.
Antes de servir, polvilhe com açúcar em pó.
Feito por Carina e Tatiana
O PRESÉPIO
A palavra “presépio” significa “um lugar onde se recolhe o gado, curral, estábulo”. Contudo, esta também é a designação dada à representação artística do nascimento do Menino Jesus num estábulo, acompanhado pela Virgem Maria, S. José e uma vaca e um jumento, por vezes acrescenta-se outras figuras como pastores, ovelhas, anjos, os Reis Magos, entre outros. Os presépios são expostos não só em Igrejas mas também em casas particulares e até mesmo em muitos locais públicos.
Os primeiros presépios surgiram em Itália, no século XVI, o seu surgimento foi motivado por 2 tipos de representações da Natividade (do nascimento de Cristo): a plástica e a teatral.
Os primeiros presépios surgiram em Itália, no século XVI, o seu surgimento foi motivado por 2 tipos de representações da Natividade (do nascimento de Cristo): a plástica e a teatral.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS - 10 de Dezembro
" Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos"
É assim que começa a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que conta com 30 artigos...aqui o começo confunde-se com o fim da própria declaração...liberdade e dignidade humana, não deveria ser preciso escrever para que se lembrem disso.
Por imperativos práticos, apenas foram ilustrados alguns artigos da Declaração dos Direitos Humanos...
É assim que começa a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que conta com 30 artigos...aqui o começo confunde-se com o fim da própria declaração...liberdade e dignidade humana, não deveria ser preciso escrever para que se lembrem disso.
Por imperativos práticos, apenas foram ilustrados alguns artigos da Declaração dos Direitos Humanos...
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
O QUE NOS FEZ CORRER A TODOS?
Hoje a mamã-galinha está muito orgulhosa dos seus pintainhos...foi a única turma da escola a correr na sua totalidade. Quero crer que a aula de Formação Cívica tenha feito das suas...e assim as ideias amadureceram da melhor maneira! Foi bonito, miúdos(as)! E claro...os vencedores fomos todos!!!
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
DIA DA RESTAURAÇÃO DA INDEPENDÊNCIA
Dia da Restauração da Independência
Hoje é feriado em Portugal! Comemora-se o Dia da Restauração da Independência!
Queres saber porquê?
Tudo começou em finais do séc. XVI: o rei de Portugal era D. Sebastião.
Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, no norte de África. Portugal ficou, assim, sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e ainda não tinha filhos, não havia herdeiros directos para a coroa portuguesa.
Assim, quem subiu ao trono foi o Cardeal D. Henrique, que era tio-avô de D. Sebastião. Mas só reinou durante dois anos, porque nem todos estavam de acordo com ele como novo rei...Mas estas coisas nunca são simples... houve muitos pretendentes e isto deu muita confusão...
Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.
Nesta altura, era frequente acontecerem casamentos entre pessoas das cortes de Portugal e Espanha, o que fazia com que houvesse espanhóis que pertenciam à família real portuguesa e portugueses que pertenciam à família real espanhola.
Durante 60 anos viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe IV (III de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.
Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de Dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo).
Assim, Filipe III abandonou o trono de Portugal e os portugueses escolheram D. João IV, duque de Bragança, como novo rei.
O dia 1 de Dezembro passou a ser comemorado todos os anos como o Dia da Restauração da Independência de Portugal, já que o trono voltou para um rei português.
Hoje é feriado em Portugal! Comemora-se o Dia da Restauração da Independência!
Queres saber porquê?
Tudo começou em finais do séc. XVI: o rei de Portugal era D. Sebastião.
Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, no norte de África. Portugal ficou, assim, sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e ainda não tinha filhos, não havia herdeiros directos para a coroa portuguesa.
Assim, quem subiu ao trono foi o Cardeal D. Henrique, que era tio-avô de D. Sebastião. Mas só reinou durante dois anos, porque nem todos estavam de acordo com ele como novo rei...Mas estas coisas nunca são simples... houve muitos pretendentes e isto deu muita confusão...
Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.
Nesta altura, era frequente acontecerem casamentos entre pessoas das cortes de Portugal e Espanha, o que fazia com que houvesse espanhóis que pertenciam à família real portuguesa e portugueses que pertenciam à família real espanhola.
Durante 60 anos viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe IV (III de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.
Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de Dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo).
Assim, Filipe III abandonou o trono de Portugal e os portugueses escolheram D. João IV, duque de Bragança, como novo rei.
O dia 1 de Dezembro passou a ser comemorado todos os anos como o Dia da Restauração da Independência de Portugal, já que o trono voltou para um rei português.
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